O sonho de muitos torcedores do Corinthians de ver o astro francês Paul Pogba atuando pelo clube em 2025 foi rapidamente dissipado nos bastidores. Enquanto a janela de transferências se fechava e o clube comemorava o título paulista, a verdade sobre a falta de interesse real no jogador veio à tona.
Apesar do burburinho nas redes sociais, o técnico Ramón e Emiliano Díaz, juntamente com o executivo Fabinho Soldado, não se mostraram entusiasmados com a possibilidade de contar com Pogba no elenco. A empolgação ficou restrita aos fãs e aos círculos próximos ao presidente Augusto Melo, que não interfere diretamente nas decisões de contratação.
Augusto Melo delegou ao executivo Fabinho Soldado e sua equipe a responsabilidade de definir a melhor estratégia para formar o elenco. Enquanto a torcida alimentava esperanças, a diretoria descartava a necessidade de investir em um reforço de peso, especialmente considerando a situação financeira e as opções já disponíveis no meio-campo.
Avaliando os possíveis impactos do período de inatividade de Pogba e questões extracampo, o Corinthians recusou uma proposta de parceria para bancar parte dos salários do jogador. A diretoria considerou o investimento em Pogba como arriscado, optando por manter a estabilidade financeira e a coerência no planejamento do elenco.
Enquanto o futuro de Pogba permanece incerto, com especulações sobre destinos na Europa, Estados Unidos e Arábia Saudita, o Corinthians focou em movimentos mais discretos no mercado de transferências. A contratação do lateral-esquerdo Fabrizio Angileri e a renovação do empréstimo de Talles Magno foram os destaques da última janela.
Em meio a brincadeiras sobre possíveis destinos do craque francês, o Corinthians segue firme em sua estratégia de mercado, priorizando a estabilidade e a eficiência na montagem do elenco. Enquanto Pogba busca seu próximo capítulo, o clube paulista segue seu caminho, com decisões calculadas e olhos no futuro.