Na manhã desta quinta-feira (03), aconteceu a eleição para presidência e vice-presidência da Federação Maranhense de Futebol, bem como os membros do Conselho Fiscal, para o exercício 2023/2026.
Américo está no comando da Federação Maranhense desde o fim de 2011, quando houve uma intervenção na entidade. Em janeiro de 2012 foi aclamado presidente da entidade para completar o período de dois anos de Alberto Ferreira, presidente afastado da entidade.
Em 2014 foi reeleito e em 2019 novamente. Na manhã de ontem, os trabalhos foram presididos pela comissão eleitoral, composta pelo Dr. Tadeu de Jesus e Silva Carvalho (presidente), Dr. Pedro Jarbas da Silva (vice) e Maria de Fátima Sousa Buhatem (secretária)
A chapa Ética, Valorização e Democracia, composta por Antonio Américo Lobato Gonçalves e Sílvio Arley Brito Fonseca, foi eleita, por unanimidade e aclamação. O Conselho Fiscal terá a composição de Raimundo Barbosa Castro, Ciro Monteiro Clarindo e Gilberto Ferreira Pereira (efetivos); Valbert Pinheiro Correa Junior e Fernando José Casal Teixeira Junior completam o conselho como suplentes.
O evento foi realizado em um hotel da capital e contou com a participação de presidentes de ligas e clubes, que votaram no pleito. A presidente do TJD, Márcia Andréa, em sua fala, parabenizou a diretoria e ressaltou que a harmonia entre as entidades não afeta a autonomia e isenção. O presidente da ACLEM, Tércio Dominici, representou os cronistas e locutores esportivos. Miltinho Aragão, presidente do Juventude, falou em nome dos clubes.
Em seu discurso, Antonio Américo fez um balanço do período que preside a Federação:
“Todo trabalho que tem bom desempenho e mostra resultados precisa ter continuidade e ser valorizado. Desde que assumimo a Federação, conquistamos vários benefícios: subimos de posições no ranking de Federações, estando em 14º lugar, mesmo o Maranhão sendo um dos Estados com menor IDH do país, passamos a ter o apoio do governo do Estado, passamos a ter vagas na Copa do Nordeste, temos três vagas na Copa do Brasil, estamos entre as cinco federações que mais promovem competições. Há 3 campeonatos, inclusive, estamos arcando com várias despesas dos clubes, a exemplo de arbitragem (2022), ambulância e despesas administrativas. Percebemos que esta é uma tendência em várias entidades representativas, federações, clube e até mesmo na política partidária: time que esta ganhando, não se mexe”, disse.