Na partida contra o Botafogo, no próximo sábado, o Atlético-MG irá entrar em campo com o novo uniforme, quase totalmente preto, com os detalhes em amarelo. Será a utilização da "camisa 3" de 2023, no segundo jogo oficial da Arena MRV. O uniforme alternativo se transformou em tradição do Galo, que o lança uma vez por ano desde 2015.
Mas, bem antes, o terceiro modelo de camisa do Atlético já havia sido utilizado. Começou em 1997, quando houve a Copa Centenário de Belo Horizonte, marcada pela despedida de Toninho Cerezo. Contra o Milan, o Galo entrou em campo com uma camisa branca, em detalhes pretos centrais. Foi usada no primeiro tempo.
Em 2000, o Atlético lançou o seu primeiro modelo "all black", de grande sucesso. Foi utilizado nas competições internacionais - Copa Libertadores e Copa Mercosul. Mais alguns anos "normais", com apenas as camisas listradas e brancas. Até que, em 2003, surge a contagem regressiva para o centenário, e as novas camisas "blacks".
Cada modelo tinha os anos de vida do Atlético, 95, 96, 97, 98, 99 anos, em patchs especiais. Até que se chega ao centenário em 2008, e o Galo lança edições de uniformes com o escudo original, além de uma camisa preta e dourada.
Novo hiato de novidades. Em 2015, entretanto, as camisas "all black" retornaram, e não deixaram de ser lançadas desde então, exceto no ano passado, quando a camisa 3 foi a versão dourada, com o "Galo Chinês".
Vale ressaltar que há uma boa lista de camisas "fora do padrão" do Atlético recentemente, como as dourada e preta/rosa de 2022, o modelo 50%/50% utilizado também no Brasileiro passado, para marcar as obras da Arena MRV, que atingiram metade da conclusão.
São variações permitidas nas camisas "alternativas". O estatuto do Atlético, de 2008, norteia as regras dos uniformes 1: camisa listrada, calção preto, meias brancas; e do 2: camisa branca, calção preto, meias brancas.